No JB as colunas de Leandro Mazzini estão otimas:
Quando Cabral virou o prefeito
Cabe a Paes, agora, garantir ao padrinho fôlego para chegar bem em 2010. A conta Cabral venceu graças a Vladimir Palmeira, Marcelo Crivella e Jandira Feghali. Mas perdeu em cidades-pólo: Caxias, Friburgo, Campos, Cabo Frio e Petrópolis. (...) Quem manda Enquanto Cabral cumpre seu papel de bom diálogo com a União e de captar dinheiro no exterior, o chefe da Casa Civil, Régis Fichtner, faz na surdina o seu papel. Manda no Estado. O deputado Jorge Picciani, presidente da Alerj, realizou seu sonho. Também virou o prefeito do Rio. É só esperar.
O PT de Picciani entra no governo
As executivas estadual e municipal do PT tiveram reuniões ontem. A coisa não foi boa. Os dirigentes estão preocupados com os rumos do acordo com o PMDB na disputa do segundo turno porque em vez de o partido entrar no futuro governo municipal, só uma panela foi chamada à mesa para discutir cargos e secretarias.
Jorge Picciani, presidente da Alerj e homem que manda no PMDB, é quem está dando as cartas. Esperto que é, trata com o PT de dos deputados estaduais Rodrigo Neves – derrotado no pleito em Niterói mas fundamental para futuras parcerias – Jorge Babu, que elegeu um irmão vereador, e o deputado federal Carlos Santana, que representa Benedita da Silva e quer emplacar Jurema Batista numa secretaria."
Secretaria para Crivella
Cresce no Rio o burburinho de que o senador Marcelo Crivella (PRB), derrotado na disputa municipal, indicará o futuro secretário de Urbanismo do governo de Eduardo Paes. Crivella não comenta. A conferir. "
Quem diz que o amor é falso, por Luiz Vaz de Camões
10 years ago
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