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Friday, November 7, 2008

Família de Paes mudou para São Paulo.

Deu no Ancelmo Gois:
"O último a sair...
Eduardo Paes disse ontem na Associação Comercial que vários parentes seus deixaram a cidade por causa da violência. Todos foram para São Paulo."

Os familiares de Paes estão certos de fugir de um estado governado pelo PMDB. Ainda mais agora com o PMDB na prefeitura. Ate o Sergio Cabral ta fugindo do Rio!

Thursday, November 6, 2008

Escandalo no governo Sergio Cabral

Os bandidos foram transferidos para o Paraná, afinal o Rio é muito violento e nosso querido governador não consegue segurar nem os presos.

Olhe a reportagem de hoje no RJ TV. As imagnes mostram Batman fugindo, é inacreditável. Marcelo Freixo (PSOL) ta fazendo um bom trabalho a frente CPI das Milícias, ele que divulgou o vídeo. Estou sem palavras.

Sergio Cabral e a omissão e corrupção

Depois de deixar o diretor de Bangu 3 morrer sem escoltas (por sinal é o oitavo que morre nesses anos de PMDB a frente do governo do estado, lembre os casos). Sergio Cabral resolveu tomar uma atitude. Alugou 30 carros blindados (afinal todos sabem que o estado governado por ele é muito violento). Quando vc acha que algo de bom foi feito vem a má noticia (ta no Globo):
  1. Contratou, sem licitação
  2. A empresa não consta como registrada e autorizada a exercer atividades de locação de veículos blindados e não é filiada à Associação Brasileira de Blindagem.
  3. a única locadora filiada à Abrablin no Rio entregou uma proposta de contrato, com um valor menor

Sunday, November 2, 2008

Augusto Nunes: O prefeito eleito precisa reaprender a ficar de pé


Cada dia gosto mais do Augusto Nunes, que escreve no JB. Segue parte da coluna de hoje:

A primeira frase do pronunciamento do prefeito eleito obedeceu ao manual da velha política. "Dedico a vitória ao governador Sérgio Cabral", a criatura reverenciou o criador. As palavras seguintes rasgaram o script. Em vez de agradecer aos eleitores, Eduardo Paes orou aos pés do altar do santo padroeiro: "Quero agradecer ao presidente Lula, que soube superar os obstáculos que eventualmente existiram entre nós no passado". Um dos "obstáculos" (que talvez nem tenham existido, ressalva o "eventualmente") foi a acusação reiterada incontáveis vezes pelo deputado do PSDB: "O presidente Lula é o chefe da quadrilha do mensalão".

Já transformado em elogio da vassalagem, o que deveria ser o discurso de vitória afagou no verso seguinte o Primeiro Casal: "O presidente e a primeira-dama, dona Marisa, foram meus apoiadores", arrojou-se ao chão o prefeito eleito. Como Marisa Letícia da Silva não vota no Rio, nem deu as caras durante a campanha, pode-se deduzir que a mulher de Lula ainda não perdoou o feroz parlamentar que, na bancada tucana da CPI dos Correios, acusou seu marido de delinqüente e tentou colocar no banco dos réus o primogênito Lulinha. As súplicas contidas na carta sigilosa enviada a Marisa não surtiram o efeito desejado. Mas Paes não vai desistir.

Ao longo da semana, ele deixou claro que topa qualquer humilhação para redimir-se do que virou pecado. Na quinta-feira, ao sair da audiência com Lula no Planalto, fez de conta que o mensalão nunca existiu. Horas depois, ao percorrer o Congresso em companhia do governador Sérgio Cabral, ouviu a ordem do padrinho quando a dupla topou com o senador José Sarney: "Cumprimenta o nosso mestre, beija a mão dele". Com amáveis tapinhas na mão de Paes, Sarney impediu que se consumasse o gesto indecoroso.

Se não conseguir ficar de pé antes da posse, o prefeito eleito se transformará no primeiro a governar o Rio de joelhos.